Abandonada pela Globo, Regina Duarte quer fazer novela bíblica na Record

Regina Duarte

Atriz sem contrato com a Globo desde que assumiu o convite para ser secretária de Cultura na gestão Bolsonaro (2019-2022), Regina Duarte falou sobre seu próximo desejo.

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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, a atriz afirmou que sente desejo em atuar em uma novela evangélica da Record, por ser fascinada com as histórias abordadas além de relatar que muita gente gosta desse gênero.

“Não é impossível [voltar às novelas], mas é difícil, porque, depois de tanta coisa que eu já fiz, é meio improvável que alguém consiga me propor alguma coisa nova, que eu não tenha feito ainda. Se isso acontecer e for alguma coisa que para mim significa um recado importante para o meu público, para a sociedade brasileira, claro que eu vou aceitar”, falou ela.

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Em suma, mais sobre a entrevista que Regina Duarte concedeu à Folha de São Paulo

Regina Duarte
Regina Duarte

Questionada sobre a atual audiência que a Globo registra, Regina Duarte afirmou que na sua época a população se via na tela da emissora dos Marinho com 100% de audiência, além de reiterar que prefere as cores verde e amarelo.

Atualmente, ela tenta se reposicionar como a “atrizinha do Brasil, a ‘artistinha’ do Brasil”, no diminutivo, referenciando o período em que ela era chamada como a “namoradinha do país durante a ditadura civil-militar.

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“Fizeram muito bem em se afastar de mim, porque eu passei a ser uma persona non grata, uma pessoa que não agrega. Quem acha que a Regina pode agregar alguma coisa são os bolsonaristas, que estão comigo. Não tenho nenhum ressentimento com isso, acho que é um direito, mas tem uma confusão aí. Muitas vezes eu fui defenestrada por algumas pessoas porque elas não gostam do Bolsonaro. E eu não posso gostar? Elas querem me impedir de ser bolsonarista? É essa a ideia? Não é um tanto ditatorial? Essa é a pergunta que fica no ar.”, ponderou.

Na época em que foi secretária de Cultura durante uma curta passagem, a atriz ressaltou que estava “dando todo o sangue” até compreender o que a capital federal a estava ensinando, ao contrário do que aprendeu na escola. “Você começa a perceber que a paranoia é um sentimento indispensável”, ela diz. “Você precisa ser paranoico. É uma coisa dolorosa. Não sei se eu aprendi, mas eu fiquei melhor do que eu era. Eu tomo outros cuidados hoje em dia.”