Depois que Catarina (Cristiane Amorim), Júlio (Daniel Rangel) é obrigado a ir atrás de uma nova testemunha para inocentar Marê (Camila Queiroz) em Amor Perfeito. Com sorte, o advogado conseguirá o contato da camareira desaparecida: Benedita (Geovanna Zamperini), a viúva de Ronaldo (Breno Felippo) – jardineiro morto pelos capangas de Gilda (Mariana Ximenes) porque ele sabia que a administradora é inocente.
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Na noite que o crime aconteceu, Ronaldo estava com a amante quando viu Marê sair de seu quatro em busca de Orlando (Diogo Almeida), e após isso os tiros contra Leonel (Paulo Gorgulho) foram disparados. Com isso, Maria Eugênia não é a autora dos tiros.
Porém Ronaldo mentiu durante o depoimento que culminou na condenação de Marê. Depois de ter dito que a administradora do hotel saiu após os disparos, ele se arrependeu da mentira mas foi morto por assassinos de aluguel contratos pela víbora. Catarina também foi ameaçada, e por conta disso, deixou a fictícia Águas de São Jacinto. Benedito será a última esperança da defesa, e Júlio fará de tudo para convencê-la a depor.
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Reprodução Globo
Ele irá atrás da testemunha, em cenas que devem ir ao ar nesta segunda-feira (14), e iniciará os seus argumentos mas será interrompido por Catarina. “Eu conheço o senhor. O senhor teve aqui procurando pelo Ronaldo no dia que mataram ele, não foi?”, perguntará. O personagem de Daniel Rangel confessará que já esteve no local antes, mas dirá que é o advogado de Marê além de alegar que está na casa de Catarina para resolver algo referente à morte de seu marido.
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“A senhora vai ser procurada pela Justiça, porque as investigações sobre a morte do seu Leonel foram reabertas. O seu marido foi a principal testemunha de acusação. Foi ele quem colocou a Maria Elisa na cadeia. Agora que o seu Ronaldo morreu, só a senhora pode falar a verdade. A senhora pode ajudar a corrigir uma grande injustiça e ainda desvendar o verdadeiro motivo da morte do seu marido”, afirmará Júlio.
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De início, Catarina não será convencida, mas confessará que notou algo estranho no dia do primeiro depoimento do marido.
“Eu confesso pro doutor que estranhei muito quando o Ronaldo decidiu sair de São Jacinto, às pressas, logo depois de dar aquele depoimento. Antes disso, a gente nunca tinha falado em sair da cidade. Na época, eu achei que ele queria ir embora porque eu tinha descoberto o caso dele com uma camareira do Hotel, uma tal de Catarina. Até achei bom a gente ir pra longe daquela coisinha. Foi aí que o Ronaldo pediu demissão e recebeu um bom dinheiro da dona Gilda. Deu até pra abrir uma floricultura aqui. Daí, oito anos depois, me acontece essa desgraça. Matam meu marido num assalto! “, lembrará ela.
Fique por dentro:
“A senhora acha mesmo que foi um assalto?”, perguntará Júlio. “Foi o que a polícia disse, o bandido até levou o relógio dele, única coisa de valor que ele tinha na hora. O que mais podia ser?”, responderá a viúva.
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Em resposta a Catarina, Júlio dirá que a morte de Ronaldo foi uma queima de arquivo, alegando que uma pessoa muito poderosa mandou matá-lo porque ele sabia demais. Por conta disso, a mulher mudará de ideia e aceitará o pedido para depor no segundo julgamento com o objetivo de inocentar Marê.
Por fim, com informações do Notícias da TV.