Na sexta-feira (15), depois de três anos no ar, a CNN Brasil decidiu encerrar sua aventura nas ondas de rádio. A parceria com a rádio Transamérica, assinada em meados de 2020, terminou. Com exceção do âncora Stêvão Limana, todos os outros funcionários serão demitidos – mas ainda não sabe o número total.
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Para a atual direção, o CNN Rádio era a única do que havia sobrado dos projetos megalômanos da era Douglas Tavolaro. Depois de implantar uma franquia brasileira de uma das maiores emissoras de notícias do mundo, o ex-Record deixou o comando do canal devido a um conflito com o outro sócio majoritário, o empresário Rubens Menin. Depois de se dedicar a jornalismo com inteligência artificial, Tavolaro planeja lançar a versão brasileira da MSNBC.
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Reprodução CNN
Essa decisão toma um ponto em um processo iniciado há pouco mais de um ano, quando aproximadamente cerca de 40 funcionários foram dispensados – na lista nomes como Monalisa Perrone, Boris Casoy, Gloria Vanique, Evaristo Costa, e outros.
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Em comunicado interno sobre o fim da atração, a direção da emissora de notícias revelou que sua “estratégia de expansão segue definida com investimento crescente nas nossas plataformas digitais e TV e com o fortalecimento dos pilares de relevância e equilíbrio do nosso jornalismo”.
Ultimamente, o programa não era mais prioridade desde quando foi lançado. As seis horas iniciais – das 6h às 12h, foram diminuídas para 4 – 5h às 9h (a primeira hora também era exibida n TV). Jornalistas contratados para o projeto, como os ex-Globo Sidney Rezende e Roberto Nonato, foram dispensados em diferentes passaralhos.
Por fim, com informações do Notícias da TV.
