Você jogaria no lixo sua carreira de décadas por dinheiro? Um colunista respeitado no meio televisivo vem trabalhando neste sentido. E vou além: desceu para o “submundo” da hipocrisia: ele não aceita autocrítica e acredita que tudo que revela é a única verdade. Não existe o contraponto.
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Primeiramente, pensa que é o “caminho, a verdade e a vida”. Em contrapartida, vendeu sua alma para o “diabo“, literalmente.
Antes prestigiado, tornou-se uma das pessoas mais depressíveis, amarguradas, desagradáveis, putrefatas e razinzas no meio. Em anos, colecionou boas fontes, que de um tempo para cá, resolveram não jogar no campo em que atua.
É triste ver este colunista atuando em um “time” de várzea. Uma hora a fonte seca, o dinheiro acaba e a credibilidade conquistada por anos vai se esvaindo… Se bem que, meus caros, surpreendentemente, é um caso perdido. Desculpe a honestidade.
Enquanto colunista joga sua carreira no lixo e na lama, William Bonner corre o risco de ser demitido?
William Bonner, editor chefe e apresentador do Jornal Nacional, está com o seu cargo em risco?. Em partes, não. O profissional pretende parar na função em meados de 2024. Recebendo cerca de R$ 1 milhão mensais, Bonner é um dos poucos que terá este privilégio na emissora, sendo no jornalismo, o único.
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A Globo dispensou medalhões do seu jornalismo e promete novos cortes nas próximas semanas. Enquanto isso, nas redações, os repórteres jovens recém-contratados chegam com salário de cinco a dez vezes menor comparado aos veteranos demitidos.
No início de abril, em conversa com o Sindicato dos Jornalistas do Rio, um representante da TV Globo alegou que os ganhos mais altos estavam “incompatíveis com o mercado”.
As demissões e reduções salariais na Globo já influenciam outras TVs. A Record vai demitir 300 funcionários e acabar com algumas praças de jornalismo locais. A ordem geral é diminuir os custos da folha de pagamento. Band, SBT e RedeTV! devem seguir os mesmos passos e desligar quem recebe “altos salários”.