Ex Big Brother Nego Di é condenado por crime contra deputada estadual
Na sexta-feira, 23 de agosto, o ex BBB Nego Di foi condenado por crime de injúria e difamação contra a deputada estadual Luciana Genro, do PSOL. Dilson Alves da Silva Neto foi condenado a uma pena de um ano, um mês e dois dias de prisão.
No entanto, por se tratar de uma condenação abaixo de quatro anos, a pena foi substituída por medidas restritivas de direitos. Neste caso, Nego Di prestará serviços comunitários e também vai precisar realizar o pagamento de multa de R$ 10mil.
Veja também: Íris Abravanel deixará mansão no Morumbi para morar em casa menor
Confira mais: Dedé Santana rompe silêncio e expõe segredo de Silvio Santos
Ex BBB Nego Di recebe sentença por crime de difamação contra deputada
Para quem não se lembra do caso, em 2020, Nego Di publicou um vídeo em seu canal no Youtube em que atacava a deputada estadual. Entre as falas de Nego Di, ele chegou a chamar Luciana Genro de “velha sem vergonha” e “velha maconheira”. Essa publicação teve 150 mil visualizações.
Veja em seguida: A Fazenda 16: Claudete Troiano seria um nome extraordinário para o reality show
Aliás, veja: A Fazenda 2024 já tem data de estreia definida
No entanto, logo após a repercussão, o comediante afirmou que o discurso era apenas um conteúdo de humor ácido e provocativo.
Em contrapartida, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul considerou que as palavras direcionadas à deputada “extrapolaram o limite do aceitável”, além de ofender a sua reputação e dignidade e também lhe causar transtornos perante a sociedade.
Em seu perfil no Instagram, Luciana Genro comemorou a decisão da Justiça. “Espero que essa condenação sirva de lição para todos os caluniadores e difamadores que acham que as redes são terra sem lei. Agradeço ao meu advogado @matheustrindadecriminal”, escreveu.
Destaca-se também que, desde 14 de julho, Nego Di está preso preventivamente por suspeita de estelionato. Ele está sendo investigado juntamente com o seu sócio, Anderson Boneti, de terem cometido crime de estelionato contra mais de 370 pessoas, chegando a R$5 milhões de prejuízos.