Filhas de Gugu Liberato revelam que sofriam bullying na infância e motivo revolta
Durante a infância e adolescência, as gêmeas Marina e Sofia Liberato, filhas de Gugu Liberato (1959-2019), enfrentaram um desafio delicado. Elas foram vítimas de bullying devido à sua aparência física e até mesmo sofreram zombarias dentro de casa, vindas de seu irmão, João Augusto Liberato. Atualmente, com 19 anos, as duas priorizam uma alimentação saudável e se dedicam a atividades físicas para manterem tanto sua forma física quanto sua saúde em ótimas condições.
Durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Marina e Sofia compartilharam sua experiência de terem sido alvo de comentários sobre seu peso quando eram crianças e adolescentes. “É irmão, né? Ele [João Augusto] zoava a gente porque é magro”, disse Sofia.
Veja também: William Bonner prolonga contrato com a Globo e emissora “congela” salário
Além disso, elas comentaram que sofreram bullying na escola em que estudavam. “A gente era chamada de bolinha de queijo […] Éramos bem cheinhas mesmo”. Então, elas contaram que o apresentador controlava tudo o que elas comiam. “Tinham aqueles pirulitos de chocolate da Minnie e do Mickey [numa churrascaria que frequentavam], e a gente só podia pegar um, mas queríamos todas as sobremesas”, comentou a filha de Gugu.
Dietas malucas
Atualmente, depois de terem experimentado “dietas malucas”, as duas afirmam que adotaram uma abordagem de alimentação saudável e se dedicam a atividades físicas. Marina descobriu seu amor por andar de patins, enquanto Sofia se dedica à musculação. Além disso, Sofia tem planos de se tornar uma influenciadora fitness no futuro.
“Agora eu tenho um propósito nas redes, que é mostrar a minha vida mais saudável. Acho muito legal compartilhar isso com os meus seguidores para influenciá-los a terem uma vida mais saudável, porque está bem difícil hoje em dia”, disse a jovem, que conta com mais de 527 mil seguidores no Instagram.
Marina e Sofia, filhas de Gugu
Filhas do Gugu revelam briga na família
Ambas também relatam que desenvolveram uma boa relação com seu irmão, superando os anos de bullying. Os três mantêm um grupo no WhatsApp e conversam de forma natural sobre suas vidas, mesmo estando em lados opostos em relação à batalha judicial pela herança de seu pai.