Fofoqueiro tenta apagar seu passado de ‘drag queen’ e revolta comunidade

Um fofoqueiro, que está quase que diariamente nas tardes da televisão brasileira, está tentando apagar o seu passado. No final da década de 80, ele e um apresentador de TV de uma emissora “nanica” viviam em boates GLS, em São Paulo. Recebendo um cachê de R$ 100, o moço, de forma honesta, fazia shows como drag queen e usava o nome de “Gigi Furacão”.

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Entretanto, a carreira da Gigi não durou muito. Ele trabalhou na noite por poucos meses. Convencido por este amigo, ele tornou-se crítico de televisão, fofoqueiro, bisbilhoteiro e aposentou de vez as “plumas” e os “paetês”.

Um documentário contando sobre a rotina das drags, que começaram na noite de São Paulo naquela ocasião, trabalhando nas baladas GLS (essa era a sigla nos anos 70, 80, 90 e começo dos anos 2000), foi produzido e ele pediu para tirar Gigi Furacão de cena. O material precisou ser editado às pressas.

Para você que é curioso e frequentou muito as boates, como por exemplo, ‘Cotton Club’, ‘ContraMão’, ‘Fantasy”, ‘Lanterna’, ‘Number One’ e outras… Você vai lembrar muitoooooo bem de Gigi em cena.

Enquanto ele tenta censurar o documentário, seu amigo tenta emplacar em “canal” nanico

Imagem: Reprodução Internet
Imagem: Reprodução Internet

O sol não nasce para todos. Enquanto o moço quer esconder o seu passado, seu amigo apresentador tenta a todo custo os seus quinze minutos de fama. Só que ele se encontra em uma TV nanica, sem audiência e de pouco alcance.

Em suma, semana passada, este jornalista recebeu a informação de que ele estava pagando um cachê de R$ 50 para os convidados. Somente um ex-A Fazenda topou gravar o programa, porque no passado teve um caso com o moço… Se é que deu para entender.

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