Fofoqueiro veterano gasta todo salário no bingo e implora por ajuda

Bingo clandestino

Ganhando metade da metade do que ganhava em tempos de ouro, um fofoqueiro está gastando boa parte de seu ordenado em bingos clandestinos.

O condomínio, por exemplo, está atrasado desde setembro do ano passado.  Tentando sair do sufoco, pediu R$ 5 mil a um colega de emissora.

Solidário com a situação, o amigo resolveu fazer o PIX. O coração falou mais alto, apesar de sempre ter o pé atrás com o fofoqueiro. 

O vício em jogo deste fofoqueiro começou na década de 90. Ele e uma apresentadora conhecida do público feminino (no ar ainda), eram fregueses de uma casa de jogo no Tatuapé, em São Paulo.

Um taxista, já falecido, era conhecido pela produção de vários programas como “o homem do táxi”. O profissional pegava os dois na porta da emissora, levava-os ao “lazer” e aguardava até que os dois torrassem todo o dinheiro com jogo.

Por noite, o motorista tinha um preço tabelado de R$ 2 mil. Havia semana que ele faturava R$ 10 mil, tamanha agenda movimentada de jogos. Vale lembrar que ele ficava à disposição pelas horas do “divertimento”.

Segundo amigos próximos do fofoqueiro, ele perdeu um carro avaliado na época em R$ 40 mil na roleta.

A apresentadora foi além disso: botou joias, relógios e tudo que ganhava com merchandings no “prego”.

Nos tempos de “vacas gordas”, ela era uma das profissionais que mais faturava com ações publicitárias na TV.

Com mais sorte que o colega, ela ainda conseguiu comprar um apartamento modesto e deu de presente a um familiar.

Hoje, a apresentadora declara aos quatro ventos que está curada e que não joga mais. Não faz nem uma “aposta” na loteria federal.

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