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O governo Luís Inácio Lula da Silva (PT) não deve adotar o horário de verão no ano de 2023, tudo isso porque recebeu uma sinalização. De acordo com informações da Folha de São Paulo, funcionários técnidos MME (Ministério de Minas e Energia) revelam que o planejamento do setor está robusto, o que garante o fornecimento, e dados afirmam que não existem ganhos obtidos caso a medida fosse adotada.

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Em 2023, o Brasil entra no período mais quente com os reservatórios das usinas hidrelétricas cheias de água e também tem a garantia de recursos renováveis, como a eólica, que oferecem uma oferta firme a preços menores.

No horário de verão, que era estabelecido entre outubro e fevereiro, os relógios precisavam ser adiantados em uma hora – por conta do horário de Brasília. O objetivo da medida era diminuir o recurso de energia, para obter mais fonte de luz com a energia do sul.

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Mulher na Praça do Pôr-do-Sol, em Alto dos Pinheiros, São Paulo
Reinaldo Canato Folhapress

Em abril de 2019, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) extinguiu o horário de verão. Como explicação, estudos revelavam que não existia mais economia de energia e que o organismo das pessoas seriam afetados negativamente.

De acordo com fontes do setor, o horário de verão perdeu força devido aos novos costumes, como o emprego de ar-condicionado, que aumentam a demanda por energia, e também por causa das mudanças nas estruturas de abastecimento, como aumento do uso de gás nas grandes cidades, aliviando o consumo de chuveiros elétricos para o banho na volta do trabalho no término do dia, como exemplo.

Por fim, com informações da Folha de São Paulo.

 

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