“Igreja Universal” é um mal necessário na vida da Record

Igreja Universal

Sem a Igreja Universal, dando suporte financeiro e injetando cerca de R$ 250 milhões para “ocupar” as madrugadas, a Record, hoje, seria uma RedeTV! da quarta divisão.

Claro, considerando a hipótese de separar os canais por grupos: A, B, C e D…

Gostando ou não da emissora de Edir Macedo, o que se aproveita de lá é o Fala Brasil, bem produzido e o Balanço Geral, sob a batuta de Reinaldo Gottino.

Ficamos por aqui, certo?

As novelas bíblicas saturadas, filmes repetidos, seriados poucos atrativos e reality shows manipulados, que afugentam os anunciantes, representam a atual grade da emissora.

Essa é a realidade da Record: qualidade, renovação, ousadia e garra são adjetivos que estão faltando no dicionário da emissora da Barra Funda.

TV UNIVERSAL?

A Universal vai assumir as produções das novelas bíblicas e está brigando com os diretores para ocupar uma fatia maior da programação, e não é para menos. Um quarto do faturamento da emissora vem da igreja, dos fiéis que sustentam o pilar e toda a “pomba” que cercam os pastores.

Na prática, a Record é um time da série B que está tentando migrar para a série A. Falta um bom técnico (diretores), bons jogadores (apresentadores) e um bom ataque (programação de qualidade).

Mesmo com tudo isso, passa longe da Band e da Globo em organização tática.

Do SBT e da RedeTV!, falarei em outro texto.

Fique por dentro do Aqui tem Fofoca.

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @beraldotv no Instagram.