Jornalismo do SBT vive lamentável desvalorização

SBT

Ainda que o SBT seja uma concessão pública, Silvio Santos tem o direito de fazer o que quiser com a emissora.

Em troca, arca com as consequências.

No caso da instabilidade que acaba impondo ao jornalismo, quase sempre com decisões monocráticas e intempestivas, o efeito colateral é a depreciação do departamento.

O dono da TV demonstra não se preocupar com um fator imprescindível: a credibilidade dos telejornais que coloca no ar.

Entre os apresentadores que permanecem na casa, há profissionais que já foram referências do jornalismo e, hoje, restringem-se à burocrática leitura do teleprompter.

Triste constatar que o SBT, emissora tão carismática, viva hoje um momento de tamanho empobrecimento jornalístico e autodesvalorização de sua imagem.

Em 1988, a emissora oxigenou o telejornalismo brasileiro ao lançar o TJ Brasil, com Boris Casoy. O produto consolidou a figura do âncora e promoveu mais interação com o telespectador.

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