Uma jornalista considerada por 9 entre 10 profissionais do meio como “insignificante” e “sem credibilidade” tentou derrubar uma colega contratada recentemente pelo site Metrópoles. Ela se “ofereceu” para trabalhar pela metade do preço e prometeu uma audiência que nem uma emissora de TV de Osasco registra.
Considerada “rodada” no meio por usar meios antiéticos para conseguir fama, a jornalista apresentou um programa em uma TV fechada nanica – nem os donos assistiam.
Ela usa de seu charme e da sua beleza para conquistar espaço. Foi assim que chegou até uma estação de TV de pouco prestígio, audiência e credibilidade. Como?
Sendo amante do dono.
Ela sabe vender bem o seu “produto” e espalha para Deus e o mundo que vem chamando a atenção de diretores de TV e também de produtoras, o que é mentira.
Considerada fraca e sem credibilidade, ela tentou uma vaga no Fofocalizando, do SBT, e até em uma TV fechada, que dá traço residual (o famoso 0,00 ponto).
Se eu te contar….
Nada contra a moça, apesar de tentar me difamar no meio. Ela tentou “fingir” um namoro com um colunista de um portal com três letras… O moço só queria um “lance”.
Para conquistar o colunista, ela gastou mais de R$ 10 mil em vinhos caros. O romance não vingou.
Ela ficou chupando dedo… Tadinha!