Chegou ao fim a décima quinta edição de ”A Fazenda 15”. Márcia Fu foi a grande protagonista da edição, furando uma bolha de quem não acompanha o reality show da TV de Edir Macedo.
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Com o seu jeito de jogar e o personagem que ela criou, Márcia chegou a grande final, levando o terceiro lugar com pouco mais de 12% dos votos. Uma medalha de bronze honrosa para quem carregou a edição nas costas.
Não assisto o programa. Desistir de acompanhar realities de confinamento por sugestões médicas, para não ter crises de ansiedades. Sim, meus caros leitores, sou um dos poucos jornalistas que ignora o reality show apresentado pela Adriane Galisteu. Nada contra à Record, ou muito menos pela conduta da apresentadora.
A Fazenda tornou-se o puro suco da baixaria e cada vez mais o elenco não é atrativo. São poucos que são conhecidos. Em suma, as primeiras edições tiveram nomes de peso depois só ladeira abaixo, todavia, as ”manobras da direção”, o reality perdeu sua essência. Não dá para confiar.
Protagonista do caos
Em suma, graças a Márcia Fu, a música ”Escrito nas Estrelas” de Tetê Espíndola foi parar entre no topo dos aplicativos. Ela cantando virou meme, aliás, ela é a ”rainha desta edição”. Na rede da ”dancinha”, a ex-jogadora de vôlei atingiu milhões de pessoas.
Claro que isso não refletiu nos números de audiência, só trouxe para a vitrine uma personagem que jamais será esquecida. Aos demais que estão com dor de cotovelo, as vezes reconhecer que o papel de vilão ou de antagonista não é feio. Faz parte da narrativa, o bom, o Ter o ”Fair play” e às vezes reconhecer que o seu adversário fez um jogo que cativou a audiência é sinal de quem sabe jogar e vou além, sabe perder com classe.
Vilã ou não, todo mundo sorriu e cantarolou o grande sucesso da década de 80 e sorriu com suas manobras no jogo. Márcia entrou para a história.
