O MPF (Ministério Público Federal) aceita fazer acordo com a Jovem Pan, porém não aceitou a primeira proposta da emissora para terminar uma ação civil pública pedindo a cassação das três concessões de rádio e uma multa de R$ 13,4 milhões por divulgar notícias falsas e enaltecer ações antidemocráticas na sua programação entre meados de 2022 e 2023.
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Na tarde da última quinta-feria (24) aconteceu uma audiência de conciliação em São Paulo, mas não houve acordo para um TAC (Termo de Ajusyamento de Contrato).
O portal F5, da Folha de São Paulo, teve acesso ao que foi negociado no encontro, só que, sem acordo, o processo foi suspenso por dois meses enquanto as cláusulas seguem ajustadas.
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Justiça não aceita acordo da Jovem Pan mas se dispõe disposta a negociar
No documento entregue ao Ministério Público, a Jovem Pan diz que desde o começo do ano está trabalhando para dar fim aos discursos extremistas, como a demissão de comentaristas como Rodrigo Constantino, Zoe Martins, Ana Paula Henkel, Augusto Nunes e outros.
Nesta semana, o comentarista Tiago Pavinatto foi dispensado da emissora porque não quis pedir desculpas a um desembergador por não ter pedido desculpas pelo comentário.
Além disso, o canal concordou em exibir por quatro vezes, ao menos 15 vezes diariamente das 6h às 21h, mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral, um dos pedidos do MPF.
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Só que o grupo queria a garantir de que não ficaria sem suas três concessões públicas e a liberação do pagamento da multa. Depois de analisar, o MPF concordou em fazer acordo, mas pediu revisão das cláusulas. O Ministério Público não quer abrir mão da responsabilização financeira.
Apesar disso, os advogados da Jovem Pan saíram satisfeitos da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo , onde foi realizado o encontro. Os executivos avaliaram que o caso não trará consequências graves ao conglomerado de mídia e que um acordo será feito em questão de tempo.