Os telespectadores estão No Limite. Os realities shows vem dominando a programação da TV Aberta desde o período da pandemia, tendo em vista que esta foi uma das poucas saídas que as emissoras encontraram para fornecer produtos aos telespectadores e consequentemente atrair anunciantes para aumentar o seu faturamento.
Enfim, Regina Volpato não está nos planos do SBT
De fato, Com todo respeito, programa da Glenda e do Zeca na Band não vai dar certo
TV Gazeta arrumou uma dor de cabeça para resolver
Divulgação: TV Globo
Pois bem, ontem teve a estreia do ‘No Limite Amazônia 2023’, agora sob nova direção Rodrigo Giannetto, onde era esperado uma audiência maior do que registrado às edições anteriores ainda sob o comando do Boninho. Com tudo, segundo dados preliminares fornecidos pelo Kantar Ibope, o programa teve sua pior estreia, fazendo com que a audiência da TV Globo despencasse tendo em vista que seu antecessor, Terra e Paixão, entregou com 22,9 pontos de audiência. A estreia foi um desastre só, chegando em alguns momentos a perder para o SBT que exibia a Sul-Americana com o jogo do Corinthians contra o Universitário. E a Record exibindo A Grande Conquista, manteve a terceira colocação, mas sem grandes números expressivos.
SBT liderou com o jogo do Corinthians
Claro que o jogo da Sul-Americana ofuscou a estreia do reality, mas sejamos sinceros, esse tipo de conteúdo vem cansando e se agrava ainda mais por ser um programa já quase toda sua temporada gravada. Alguns reality fazem sucesso nas plataformas de streaming porque é direcionado a outro público. O telespectador que consome TV aberta tem um perfil diferente daquele que consome TV fechada ou conteúdos de plataformas digitais.
Muitas vezes o problema não está em quem dirige o programa e sim o tipo de conteúdo que ali é fornecido. A verdade é que a TV aberta está se tornando preguiçosa e se baseando em formatos prontos que alguns são bem cansativos e tediosos.
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