Paulo Gustavo e Gugu. E o respeito da imprensa
Em 2019, quando Gugu Liberato morreu, eu estava na linha de frente, participava do programa A Tarde é Sua, apresentado por Sonia Abrão, e administrava o portal Aqui Tem Fofoca.
Todos na imprensa sabiam que o pior havia acontecido. Entretanto, respeitamos rigorosamente os protocolos médicos nos EUA, que é de 48 horas, e a informação oficial vinda da família. No Brasil, o protocolo é de 24h.
Mesmo ciente de que Gugu havia partido, foram dois dias em silêncio trazendo apenas informações oficiais.
A cobertura até a confirmação do óbito do apresentador da Record TV foi tensa. Difícil não se envolver com tamanha emoção, especialmente com a angústia da família.
Ninguém explorou o “tudo pela audiência” e uma “exclusividade por noticiar a morte”. Aliás, não o “primeira mão” nesse tipo de pauta.
Desta forma, seguimos até que Adriana Araújo, na época contratada pela Record TV, confirmar a morte de Gugu Liberato, em 22 de novembro de 2019, por volta das 21h.
Jornalismo precisa ser exercido com ética, respeito, e, acima de tudo, nunca ultrapassar o momento da família e da equipe médica.
Assim como no caso de Gugu, os boletins sobre o estado de saúde de Paulo Gustavo também não eram bons. A imprensa presenciou a dor de Déa Lúcia, mãe do humorista, ao chegar no hospital Copa Star.
O respeito à família continua e a dor dos mais próximos precisa ser respeitados.
À família, nossas orações e condolências.
O Brasil seguirá orando pelo Paulo e por todas as demais 411 mil mortes por conta da Covid-19, até o dia de hoje, 4 de maio de 2020.
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