A Record enfrenta uma forte crise financeira e tenta a todo custo “abafar” o que está acontecendo na sede matriz em São Paulo, localizada na Barra Funda. O Aqui Tem Fofoca recebeu relatos de que a sede do Rio está com problemas operacionais e que cortes vão atingir o departamento de jornalismo.
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Além das principais praças, algumas afiliadas não estão conseguindo manter o Balanço Geral da tarde. Já não bastasse o problema, demissões de apresentadores, repórteres e produtores estão no radar. A ordem é fechar, pelo menos, cinco escritórios regionais nos próximos meses.
+ Em resumo, o número de demissões pode ultrapassar 300 funcionários
Emissora precisará de um caminhão de dinheiro para fechar as contas
Para equilibrar as contas, a Record precisará de um caminhão de grana quase cheio para enfrentar o número alto de despesas. O dinheiro está indo para o ralo com as produções bíblicas. Não foi falta de aviso.
Não bastasse tudo isso, a capacidade comercial da emissora vem sendo outro agravante. O potencial é limitado dentro do radar de alcance que a Record poderia conquistar.
Produzir conteúdo religioso para um nicho especifico não é fácil. Faturar com merchandising, por exemplo, não será possível de jeito nenhum.
Afinal, quais produtos poderiam ser consumidos em meio ao período das histórias da Bíblia? Como vender um shampoo nos tempos de Moisés?
Ou então ir a uma agência do banco para depositar o dinheiro no tempo dos fariseus? Em resumo, impossível: não há departamento comercial que faça milagre.
Os recursos podem até “cair do céu”. Entretanto, uma “tempestade” no meio do caminho pode atrapalhar tudo isso.
Como ficariam as produções? Neste caso, nem Deus pode ajudar.
Enquanto isso, a Record planeja produções bíblicas pelos próximos sete anos. Assunto para outra matéria.