Regina Volpato encerrou seu ciclo na TV Gazeta na última sexta-feira, 28 de julho. Por parte da emissora, não houve sequer uma despedida honrosa para a apresentadora. Foi muito frio, os anunciantes que deram mais carinho para Volpato – do que a própria emissora.
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Regina Volpato, no último programa Mulheres
Mesmo sofrendo boicotes nos bastidores, Volpato foi profissional até o fim. Cumpriu o aviso prévio e foi profissional até o último minuto. Vários telespectadores reclamaram da frieza em que o ”último” programa foi tratado.
Volpato passou por uma pandemia da Covid-19, comandando um programa de quatro horas ao vivo, mesmo tendo o risco de ter o seu tapete puxado.
A TV Gazeta decepcionou e não fez sequer uma singela homenagem, nem um ”obrigado” foi dado. Aliás, isso é uma marca da emissora, vários profissionais não tiveram o direito de despedir.
Anunciantes agradeceram pela parceria
Regina por sorte, fez ao vivo, por que geralmente os últimos programas na Gazeta são gravados. Elegante, ela não deixou se abalar. Repito: Volpato era maior do que o Mulheres e a própria emissora.
As merchandetes fizeram questão de se despedir da apresentadora. Regina disse poucas palavras de agradecimento. Os colegas de palco que estavam no encerramento, ficaram mudos.
Não foi por falta de tempo. A Gazeta passa por uma das suas piores fases, uma diretoria que entregou o canal para os braços da ”Universal”- demitindo e acabando com programas, o público não é burro e sabe que a Gazeta não queria a Regina.
No final da atração, enquanto estava na tradicional mesa de refeições com seus colegas, ela anunciou que este foi o seu último dia e citou suas substitutas. “Hoje é meu último dia aqui no Mulheres. Muito obrigada por tudo. Na segunda-feira não percam o Mulheres com Regiane Tapias e Pâmela Domingues. Um beijo”, disse ela.
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