O apresentador Serginho Groisman, de 72 anos, recentemente concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal O Globo. Com uma carreira televisiva consolidada, ele é conhecido por sua habilidade única em conduzir programas de entretenimento e cativar o público.
Durante a entrevista, Serginho compartilhou suas experiências, perspectivas e insights sobre sua trajetória profissional, revelando sua influência marcante na cultura e no cenário televisivo do Brasil.
O que Serginho Groisman ainda quer para a carreira no futuro
“Tenho vontade de fazer um programa de entrevistas, tenho algumas ideias. Penso em documentário também, isso vou fazer. O que faço hoje me permite novos desafios dentro do programa também. Acham que é a mesma coisa, mas não é. Porque as pessoas mudam, os fatos mudam, o Brasil e o mundo mudam.”
Cuidados com o filho
“Tenho uma dedicação muito grande. Enquanto tiver saúde, posso fisicamente ficar com ele. Não fico preocupado com o tempo. Eu vivo agora. Ninguém pode ter segurança de nada em qualquer idade. No [especial com o] Milton, ele foi incrível, estava com pão de queijo e deu para o Milton fora do ar, os dois se abraçaram. Quando ele vai ao programa, fica muito em casa. Ele é meio tímido, mas chega lá e cumprimenta todo mundo, fala ‘bem-vindo’, ‘você cantou bem’.”
Serginho Groisman quer modernizar o “Altas Horas”
“Não adianta querer fazer TikTok em televisão. TikTok você faz no TikTok. Você pode adaptar algumas linguagens, mas cada veículo tem a sua, com aquilo que as pessoas esperam. Fazemos TV sabendo de tudo o que acontece no Brasil, no mundo, no Twitter. Mas não adianta se transformar num programa de outras plataformas. Se eu quiser correr atrás da audiência da internet, vou ter que fazer internet também. Quem sabe um outro programa, com músicas de dois minutos, em formato de vídeo curto…”
Maior perrengue que já passou ao vivo
“Uma briga de torcidas no ‘Programa Livre’, antes de o programa começar.”
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