O reality show ”A Fazenda” ganhou as manchetes de todos os portais de notícias após o ”convite para se retirar” do jogo da jornalista Rachel Sheherazade. Como prezo pela minha saúde mental, não sou telespectador de realities shows de confinamento, farei uma leitura superficial do que acompanho e por apurações feitas.
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Ex-ator da Globo perde ‘fortuna’ para garoto de programa
Rachel Sheherazade
A Record sabe jogar o produto para a torcida. Os fãs das sub-celebridades da série D, E, F que são convidadas para tumultuar o jogo e participar com dois, ou três famosos sabe dos riscos que são submetidos.
Rachel pelo pouco que eu assisto estava com o prêmio nas mãos. Sua saída não foi em relação a suposta agressão em relação a participante Jenny- o que incomodou a direção da Record foi a frase ”eu não tenho medo de ex-presidente”.
Todo mundo sabe que a Record abraçou o ”Bolsonarismo” e foi apoiadora de Jair Bolsonaro, Rachel foi uma das críticas do governo anterior, e a direção da emissora sabia disso.
Rachel saiu por ter falado uma frase e não pela ”agressão” em si.
Nesta edição teve acusações de homofobia, assédio sexual e a Record ”passou pano” e vai continuar passando.
A Record não sabe lidar com o sucesso, o programa que não atinge 8 pontos na Grande São Paulo, perderá mais audiência. Eu como crítico de TV volto a tocar no tema: saúde mental em dia, blindado contra reality show de confinamento.
Por fim, Rachel não ficará desamparada, a Record sabe que precisa concertar o erro e vai propor algo para ela. O tempo é o senhor da razão.
Então, fique por dentro do Aqui Tem Fofoca.
