Alessandra Negrini passou por problemas quando interpretou as gêmeas Paula e Taís na novela Paraíso tropical. Ela revelou que foi trabalhoso fazer dois papeis, mas, no final das contas, ela se orgulhou do trabalho e até hoje recebe elogios do público. “Vale a pena. Tudo que é muito difícil, quando você chega no final, você fica feliz que você venceu, cumpriu a missão, e isso acaba transformando sua vida., disse em entrevista ao Gshow.
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Curiosamente, Cláudia Abreu engravidou na época das gravações e o papel caiu no colo da Alessandra, que para viver as gemes pediu licença de uma peça de teatro. “Não diria que é só um presente porque não vem pronto, não é algo que você só recebe. Mas é um convite irrecusável, eu nem pestanejei. Inclusive eu estava fazendo teatro na época. Parei os ensaios, fiz a novela e depois que eu terminei a novela voltei para a peça.”, relembrou
Alessandra Negrini criou adaptação ousada
Negrini ainda fez algumas adaptações para as personagens como o uso de sotaque para diferenciar uma das irmãs. “Eu criei isso um pouco para diferenciar as duas, mas acabou virando uma marca dela. E também tinha uma coisa da malandragem do sotaque carioca (…) Eu não se faria isso hoje. Foi uma ousadia minha! Uma ousadia… eu sou uma atriz que se permite certas ousadias. Eu estou fazendo, me vem uma intuição, eu vou e faço. Talvez não fizesse de novo”, refletiu, aos risos.
Além disso, artista revelou que recebeu com surpresa a cena da morte da Taís, que era vilã da história. A paulista só soube quem foi o assassino quando viu na TV. Eu não sabia que a Taís ia morrer. Acho que ninguém sabia, na verdade. Quem matou a gente não sabe! Eu gravava uma cena em que eu abria uma porta. E nessa porta era o assassino da Taís. Eu olhava pelo buraco da fechadura e abria a porta. Essa cena foi gravada antes. Mas eu não sabia para quem eu estava abrindo a porta.”.