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Após brigas nas eleições, Record e PT fazem as pazes

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Após o governo Bolsonaro (2019-2022), inclusive com processo na Justiça, Record e PT (Partido dos Trabalhadores) voltaram a ficar próximos.

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No último dia, Gleisi Hoffman, atual presidente do partido do presidente Luís Inácio Lula da Silva, visitou os estúdios da emissora em Brasília onde gravou uma entrevista e participou de conversas com diretores do canal de Edir Macedo.

A deputada federal afirmou que está disposta para que o relacionamento entre as duas partes seja amistosa, como ocorreu nos dois primeiros mandatos de Lula.

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Após um bom período, Record e PT fazem as pazes

A presidente do PT estava negociando com a Record desde meados de janeiro. Anteriormente, a maioria dos integrantes do terceiro mandato de Lula deram entrevista à emissora de Edir Macedo ou conversou com diretores.

Até agora Fernando Haddad, ministro da Fazenda, foi o único integrante que não falou com executivos ou repórteres do canal, porém ele deve aparecer em breve. Atualmente os diretores estão conversando com funcionários do ministro para ele conceder entrevista.

Durante os últimos anos, as relações entre a Record e o PT afastaram devido ao apoio de Edir Macedo ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e a briga foi parar na Justiça.

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Em 2021, o Partido dos Trabalhadores protocolou na Justiça uma ação afirmando que umas reportagens da emissora controlada pela IURD (Igreja Universal do Reino de Deus) eram falsas acusando o partido de ser aliado do narcotráfico, que ainda não foi julgado pelo TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

Em 2022, o canal de Edir Macedo foi processado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por Lula e PT pois as duas partes se sentiram prejudicadas em entrevistas para o Jornal da Record, onde o partido afirmou que Lula foi escolhido para ser entrevistado em um dia de índices de audiência mais baixos e sugerindo que a ordem fosse definida por sorteio.

Por fim, com informações do portal F5, da Folha de São Paulo.