Para assinar o site, o consumidor precisava pagar US$ 90 dólares, o que daria mais ou menos R$ 470 na cotação de hoje.
Por cada assinatura, a moça receberia US$ 18, mais ou menos R$ 155. A expectativa era que as vendas fizessem com que seu cachê ultrapassasse a casa de US$ 1 milhão, sendo um dos recordes projetados pela produtora.
24 HORAS DO LANÇAMENTO ELA RASGOU O CONTRATO
Com o lançamento do trabalho previsto para o dia 17 de fevereiro de 2015, a ex-panicat quis rever o valor do contrato e buscou um aumento na participação das cenas vendidas.
Os advogados da produtora se recusaram a reabrir negociações e ameaçaram entrar na justiça contra a modelo.
Uma das cláusulas contratuais previa o lançamento no circuito do mercado adulto na Europa e em países asiáticos.
Algumas TVs por assinatura, que comercializam conteúdos adultos, teriam acesso ao material.
A ex-panicat não recebeu o restante do cachê e precisou encarar um processo nos EUA, que se encerrou em 2020.
A produtora bloqueou o acesso de brasileiros e de países da América Latina ao vídeo, mantendo a privacidade dela.
TRABALHO FEITO POR EGO E VAIDADE
Considerada uma das panicats mais “cobiçadas” e requisitadas no Brasil, a moça desabafou para “amigas” na época que fez o trabalho para satisfazer o seu ego.
Sete anos depois do filme, ela ainda tenta bloquear o acesso do material em solo brasileiro, conforme o site publicou nesta sexta-feira (16).
Os advogados da ex-panicat estão entrando com um pedido na justiça proibindo a comercialização do vídeo.
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