Uma apresentadora ruim, cruel e impiedosa conseguiu um feito inédito. Desbancou sua “colega” de emissora e conquistou um aumento de 100% em quatro meses. Isso mesmo: ela dobrou o seu salário.
Surpreendentemente, a moça aumentou seus rendimentos de R$ 75 mil para R$ 150 mil, fora os merchandings. Sendo assim, tornou-se o maior salário da casa. Como uma TV nanica, sem expressão, sem audiência e sem credibilidade do mercado consegue pagar uma fortuna para uma apresentadora que mais parece uma “porta”, por ser muito ruim?
Simples. Em conclusão, ela é amante do diretor da TV. Mundinho cruel, não é mesmo?
Recentemente, a apresentadora conseguiu mais uma proeza: pediu ao amado para demitir uma secretária de 25 anos por puro ciúme.
Como a apresentadora conheceu o seu “amante”?
Há mais de duas décadas, a apresentadora atuava como ex-garota de programa, e, hoje, tornou-se uma das jornalistas mais intragáveis da TV, fazendo um estrago na emissora onde trabalha.
Ela abandonou a carreira, fez faculdade, conheceu o “diretor da TV” e foi ganhando cargo, subindo, ganhando cada vez mais espaço e poder.
Entretanto, para chegar no topo, ela foi derrubando o que tinha pela frente: produtores, jornalistas, câmeras e até uma figurinista foi desligada da emissora, por causa das roupas.
A jornalista odiava as paletas de cores e reclamava demais. Irritada, foi até a sala do “amado” e pediu o desligamento da profissional.
Enquanto isso, fomos atrás do seu passado e descobrimos o seu nome de “guerra”
Leitora assídua do site, a jornalista, que já ameaçou Deus e o mundo, está atenta a tudo que postamos dela. Como tudo fica registrado em jornais (naquela época tinha anúncios de garotas de programas) descobrimos o “nome de guerra” utilizado neste período.
Conversando com algumas “colegas” da época em que ela atendia jogadores, políticos, apresentadores e até cantores de axé (na época solteiros, hoje casados, com filhos e tudo….), e desvendamos novos detalhes.
A profissional começou sua empreitada com objetivo de arcar com o alto padrão de custos. Paralelamente, ostentava o gosto por bons perfumes, joias e brincos caros.
Na época, o encontro custava R$ 200 a hora e ela aceitava até cheque (estamos falando daquele do banco, ok?)…
Daniela S (não vamos dar o sobrenome todo) tinha anúncios e um “fotolog”, com fotos sensuais e sem mostrar o rosto. Também havia conteúdo de divulgação nos jornais, na parte dos classificados.
O serviço era completo: fazia de tudo, com preservativo e tinha local. Atendia em um apartamento reservado e discreto, na região central de São Paulo.