Duca Rachid, Júlio Fischer e Elísio Lopes decidiram mudar o final de “Amor Perfeito“, atual novela das 18h da TV Globo. Livremente baseada no livro “Marcelino Pão e Vinho”, que tornou filme em 1955, a produção global terá um final feliz ao invés da tragédia que emocionou o público mundo afora. Na história, Marê (Camila Queiroz) não irá falecer para encontrar Marcelino no paraíso. A hipótese foi rejeitada pelos autores que apostam em um final feliz para a mãe e para o filho, interpretado por Levi Assef.
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Então, na obra original, a mãe de Marcelino estava morta e ele só conhecia ela no final do livro. Então, a criança pede a Jesus (personagem que também está na trama e é vivido por Jorge Florêncio) para encontrar sua mãe. Atendendo ao pedido do menino, o filho de Deus o coloca para dormir em seus braços e o faz morrer sem sentir dor.
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Camila Queiroz como Marê em “Amor Perfeito” (Créditos: Reprodução/ TV Globo)
Em suma, como Marê está viva na novela das seis, havia a chance dos autores matarem a personagem para não alterarem o final do livro. Porém, Duca Rachid, Júlio Fischer e Elisio Lopes Jr divulgaram à Globo que a mocinha ficará viva até o último capítulo . Eles inclusive escreveram na sinopse o desfecho da família na sinopse do folhetim, entregue em setembro de 2022 à direção da TV Globo.
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“Marê e Orlando (Diego Almeira) reagem com muita emoção ao saberem que aquele menino por quem têm muita afeição é filho dos dois. Nascido um dia antes de ser encontrado pelos padres, na porta da Igreja. Marcelino também explode de felicidade. Finalmente encontrou sua mãe e seu verdadeiro pai, e Chico Rei estava certo, sua mãe estava por perto, e tudo tem sua hora de acontecer. Marcelino é quem leva as alianças do casal na cerimônia de casamento, na igreja da cidade. Na ocasião, na saída da igreja, uma linda congada envolve os noivos e o menino. Entre os brincantes está Chico Rei. Domingos lhe devolve o anel mágico e diz que não precisa mais dele. Encontrou sua mãe e seu pai. Chico Rei diz que o anel não tem magia, o poder é todo dele”, registraram os autores.
