Xodó de Silvio Santos, o Fofocalizando foi criado pelo comunicador, em 2016, com um objetivo. Vencer o quadro ‘Hora da Venenosa, da Record TV. Entretanto, isso nunca aconteceu. Inicialmente, o programa foi chamado de Fofocando e sambou na grade do SBT.
Desde então, o formato teve vários apresentadores entres eles: Leão Lobo, Mamma Bruschetta, Lívia Andrade, Mara Maravilha, Dudu Camargo, Décio Piccinini, Flor e Gabriel Cartolano (único que está desde o começo do projeto).
A Amazon Prime Vídeo anunciou na manhã desta segunda-feira (3) a contratação de Cléber Machado.
Atualmente, o programa é apresentado pela excepcional Chris Flores e elenco: Gaby Cabrini, Gabriel Cartolano, Flor, Leo Dias, Isabele Benito e Kallyna Sabino para elevar os índices.
A imprensa especializada está sendo paga por alguns diretores (da concorrência) e, acreditem (!!!), gente que está na própria “casa”. Estão jogando a pipoca para os portais estourarem.
Alguns jornalistas receberam uma “ajuda de custo” para criticar a baixa audiência do Fofocalizando, fazendo tabelas e comparações. Os títulos divulgam que “o programa registra o menor ibope em 45 semanas”… E por aí vai…
Audiência do SBT não está nas melhores
Vamos analisar o cenário do SBT: a TV de Silvio Santos oscila hoje entre 2 e 7 pontos, ao longo do dia. À tarde, o canal fica na faixa dos 3 pontos, brigando com a Band pelo terceiro lugar. A entrega para as novelas mexicanas tem sido melhor: na casa de 5 pontos, uma boa audiência.
Não fiquem aguardando que o Fofocalizando volte a registrar 8 pontos de média, como nos tempos áureos. Pode acontecer uma virada? Sim, afinal, a TV é uma caixinha de surpresas. Mas não é o que o cenário atual aponta.
Gustavo Vaccari, diretor do programa, tem “carta aberta” e toda a liberdade da direção do SBT e, principalmente, do seu criador, Silvio Santos. O comunicador segue em Orlando (EUA) de férias e de olho em tudo.
O Fofocalizando melhorou muito de uns dias para cá e está bem mais interessante. Ficou mais divertido e engraçado inserir Flor em externas. Grande acerto da direção em colocá-la nas ruas ou mostrando os bastidores do SBT. As entrevistas são de “peso” e vêm pautando a imprensa. O caminho é esse.
Não adianta bater. Quem “apanha” sempre cresce. Quem se sujeita ao jornalismo sujo e baixo, só perde com isso.
Enquanto alguns jornalistas bate sem dó no Fofocalizando, Record é uma TV que está no fim
Há muito tempo a situação da Record, em São Paulo, além de preocupante, passou a despertar em todos o sentimento de clemência e compaixão. A dureza dos termos ocorre por conta das sucessivas barbáries cometidas na sua direção nos últimos anos.
Primeiramente, estamos falando de uma emissora com a história de vida dividida entre o antes e o depois da Igreja Universal. Até 1990, a Record disputava audiência com a Gazeta, com a Manchete (1983-1999) e até com a MTV Brasil (1990-2013). Demorou um pouco para a TV “pegar no eixo” e ressurgir das cinzas.
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Daí em diante, até os dias atuais, suas desastradas administrações foram chefiadas por pessoas totalmente estranhas ao meio. Só acumularam fracassos na tentativa de bater com a Globo e arrastaram a emissora ao estado que está.
Qual foi o último grande sucesso da Record?
Novelas bíblicas estão saturadas. Não vamos contar a audiência da final do Paulistão. Ocasionalmente, por conta do amplo interesse, a decisão bateu pico de 20 pontos e média de 15, com a final entre Palmeiras e Água Santa.