Cacau Protásio quebra o silêncio: ”Não tenho poder de demitir ninguém”
Cacau Protásio quebrou o silêncio sobre a demissão do roteirista André Gabeh, ele cita Cacau como uma das atrizes que implicava com o seu trabalho nos textos para o programa Vai que Cola, do canal Multishow. Pelas redes sociais, Cacau se manifestou, se defendendo.
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Cacau explicou que fez parte das 11 temporadas do humorístico e que ela não tem poder nenhum de demitir ou contratar algum funcionário, já que ela também faz parte do número de colaboradores.
“A Rede Globo e o Multishow são duas empresas grandes e só elas podem tomar qualquer decisão em relação ao assunto”, desabafou.
Ela esclareceu que nunca tirou o trabalho de ninguém e destacou que trata as pessoas com igualdade e respeito: “Eu lamento muito pelas demissões de qualquer pessoa e eu, Cacau Protásio, repito aqui: Não tenho poder e direito de pedir a demissão de alguém, pois sou funcionária da emissora”.
Protásio alegou que os atores recebem os roteiros antes das gravações sem que conste os nomes dos autores de cada episódio. “É normal que ocorram adaptações por parte dos atores, para que possam ficar dentro da nossa embocadura”, explicou.
“Sei que vão me amar e vão me odiar, obrigada pelo amor e carinhos daqueles que me amam, eu respeito as pessoas que eu não agrado.
Sem mais Cacau Protásio! Ps: eu não vou aceitar agressões aqui na minha página!”.
Cacau Protásio, atriz do elenco do seriado Vai que Cola
Notícias exclusivas sobre o caso
Há duas semanas, o site Aqui tem Fofoca já tinha publicado que a atriz Cacau Protásio não tinha nada haver em relação a demissão do roteirista.
André Gabeh foi demitido por outros motivos, segundo uma fonte do site que circula nos bastidores da gravações, Cacau sequer fez piada ou comentários jocosos. ”Estão colocando a culpa na pessoa errada”.
A história dela zoar pelo fato de ele ser ”ex-BBB” nunca existiu.
Globo emite nota oficial e vai apurar o caso
Em nota, a Globo informa: “Desde que tomaram conhecimento da situação, a produtora Fábrica, responsável pela produção, e as equipes da Globo responsáveis pelo conteúdo deram início a um processo de escuta com as lideranças criativas do programa, com o elenco e com os profissionais que relataram supostas situações de abuso”, informou o canal.
“O Código de Ética da Globo estabelece que situações de discriminação e assédio não são toleradas. Quando denúncias desta natureza chegam ao conhecimento do canal, elas são devidamente apuradas e, conforme o caso, são feitos ajustes de processos e outras medidas corretivas”, declarou.