Por recomendações médicas e também por vontade própria não assisti ao BBB. Faz tempo que um reality de confinamento não me seduz. O Davi campeão da edição deste ano foi um ótimo ator dentro do jogo e conquistou boa parte do público que deu a ele o prêmio milionário.
Com o fim do programa, a máscara caiu e o personagem que ele criou lá dentro não se manteve. Para ser um bom ator é preciso ter carreira e se dedicar ao ofício – não é qualquer mero mortal que consegue interpretar o tempo todo.
As polêmicas do ”campeão” são tantas que ele conseguiu a façanha de ser o pior pós-campeão do BBB de todos os tempos.
Pasmem, ainda tem gente que defende e acredita no bom moço e no comportamento ”exemplar” do moço. A Globo sempre renovou os contratos e manteve o campeão sobre o seu ”guarda-chuva” por um tempo, o caso fugiu a regra e o moço perdeu o contrato com a ”poderosa”.
Por hora, Davi tem como defensora a jornalista Sonia Abrão da RedeTV! que receberá ele no seu programa. Aposto que vai chegar com tapete vermelho e todo o carimbo de uma estrela. Claro, neste caso bem pequena, quase nada, apenas uma sub-celebridade que daqui alguns anos poucos vão lembrar quem é.
Ao contrário de outros BBBs, Davi caminha para cair no ostracismo sem muita atenção de quem um dia acreditou no personagem fake que ele criou,