Ex-panicat aumenta valor de seu programa: “o dólar está variando muito”
Uma ex-panicat, que cobrava R$ 100 mil para sair com jogadores, atores, políticos e apresentadores, resolveu mudar sua tabela de preço. Agora, para sair com a moça, o valor mínimo é de R$ 140 mil reais e dá direito de para passar 2 horas em sua companhia. Em conversa com o site, a moça que é ligada na cotação do dólar e declarou que a “moeda está variando muito“.
Discreta, apesar de todo mundo no meio saber que ela faz programa, a ex-panicat decidiu não abrir uma conta em plataforma de conteúdo adulto para não expor seus familiares. Seus “serviços” são feitos apenas por indicações.
A beldade do extinto programa televisivo arrumou briga com outras colegas de palco por conta do valor do programa.
Enquanto uma dá desconto em seus serviços, ex-panicat grava filmes adultos nos EUA
Gravação de filme nos Estados Unidos – Imagem: Reprodução Internet
Uma ex-panicat gravou para uma produtora americana duas cenas “quentes”, em 2015. A moça contracenava com duas atrizes: uma americana e a outra é de origem sueca, famosíssima no circuito europeu.
O trabalho foi elogiadíssimo pelos produtores e pelo dono da marca.
O segundo ‘take’ foi gravado com um ator brasileiro, que é famoso por gravações heterossexuais no Brasil, em Portugal e nos EUA. A nível de curiosidade, o rapaz atua no mercado, desde os anos 2000, e sempre fez muito sucesso por conta do seu “dote”.
Ah, ele também é reverenciado pela performance e conta com tamanha a presença de cena [se é que dá para entender].
Assim sendo, trabalho feito e pagamento de 60% do cachê efetuado, a ex-panicat faz cotação e tem convertido, surpreendentemente, R$ 600 mil.
Um generoso cachê por 2 cenas que seriam lançadas em um DVD e disponibilizadas em plataformas de serviço on-demand. Para assinar o site, o consumidor precisava pagar US$ 90, o que daria mais ou menos R$ 470 na cotação atual.
Por cada assinatura, a moça receberia US$ 18, mais ou menos R$ 155. A expectativa era que as vendas fizessem com que seu cachê ultrapassasse a casa de US$ 1 milhão, sendo um dos recordes projetados pela produtora.
Em suma, confusão no lançamento do material gravado
Aliás, filme gravado quase não saiu para venda – Imagem: Reprodução Internet
Com o lançamento do trabalho previsto para o dia 17 de fevereiro de 2015, a ex-panicat quis rever o valor do contrato e buscou um aumento na participação das cenas vendidas.
Como o documento estava assinado, os advogados da produtora se recusaram a reabrir negociações e ameaçaram entrar na justiça contra a modelo.
De fato, uma das cláusulas contratuais previa o lançamento no circuito do mercado adulto na Europa e em países asiáticos.
Algumas TVs por assinatura, que comercializam conteúdos adultos, teriam acesso ao material.
A ex-panicat não recebeu o restante do cachê e precisou encarar um processo nos EUA, que se encerrou em 2020.
Aliás, a produtora bloqueou o acesso de brasileiros e de países da América Latina ao vídeo, mantendo a privacidade dela.
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Procurada, primeiramente, a ex-panicat confirmou que aceitou fazer os filmes por dinheiro, com a previsão de chegar a US$ 1 milhão.
Em conclusão, a produtora não respondeu aos contatos feitos pelo site.