Ex-panicat detona: já fiquei com âncora que apresentou o JN
Uma ex-panicat contou ao site que seu programa (secreto) com clientes fidelizados sai por R$ 20 mil. Quando publicada, a informação causou revolta em outras colegas que participaram do programa televiso.
Nos tempos de ouro, quando estavam na RedeTV! (2003/2012) e na Band (2012/2017), as meninas chegavam a faturar R$ 100 mil por algumas horas.
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A ex-panicat está escrevendo um livro, em conversa com o Aqui tem Fofoca, ela deu alguns detalhes e declarou: ‘‘Já fiquei com cantores, pagodeiros, sertanejos até com um jornalista que apresentou o JN [Jornal Nacional].
Em resumo, algumas panicats atuaram na área do entretenimento adulto e chegaram a cobrar – pasmem! – R$ 200 mil.
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Neste sentido, várias delas compraram apartamentos em bairros nobres de São Paulo. Também viajaram o mundo trabalhando no mercado adulto íntimo.
Enquanto ”ex-panicat” prepara livro para revelar seu passado, jornalista tenta apagar o seu passado
Leitora assídua do site, a jornalista que foi garota de programa no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, antes de entrar na TV, está atenta a tudo que postamos dela. Inclusive que ela está tentando derrubar sua colega de emissora. Que feio!.
Conversando com algumas “colegas” de emissora que revelou que ela tinha clientes variados: jogadores, políticos, apresentadores e até cantores de axé (na época solteiros, hoje casados com filhos e tudo….), desvendamos novos detalhes.
A profissional começou sua empreitada com objetivo de arcar com o alto padrão de custos. Paralelamente, ostentava o gosto por bons perfumes, joias e brincos caros.
Daniela S (não vamos dar o sobrenome todo) tinha anúncios e um “fotolog” com fotos sensuais, sem mostrar o rosto. Também havia conteúdo de divulgação nos jornais, na parte dos classificados.
O serviço era completo: fazia de tudo, com preservativo e tinha local. Atendia em um apartamento reservado, discreto na região central de São Paulo.
Em resumo, ela é considerada um ”demônio” na TV que trabalha
Com o apelido de “capeta do canal X”, a jornalista conheceu em um programa (aquele que não é de TV) o diretor da TV que ela trabalha.
Muito perceptivo, o esforço da moça foi notado. Além do mais, se tratou de uma chance de ter uma amante.
De fato, ele é casado, tem filhos e mantém outros casos fora do casamento.
Na TV, ela é tratada como “rainha” e vai derrubar uma apresentadora para assumir o programa que a “rival” apresenta.
Como amigo, alertei a apresentadora da puxada de tapete agendada para levar.