“Fui escolhida para ser má e funcionou”. É com essa afirmação que Joana Fomm fala sobre um de seus grandes sucesso na Globo, Dancing Days, onde ela viveu a socialite Yolanda Pratini. Então, o casamento de folhetim dramático com a febre das discotecas no país causou um dos maiores sucessos da TV brasileira.
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Em entrevista ao portal Na Telinha, a atriz relembrou a repercussão de sua personagem, que acabou se tornando uma das vilãs mais odiadas de todos os tempos.
Irmã da ex-presidiária, Júlia Matos (Sônia Braga), a víbora tentava impedir o reencontro dela com a filha Marisa (Glória Pires), criada por Yolanda após a mãe ser presa por envolvimento em um assalto que acabou terminando em um assassinato.
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Então, essa foi a primeira das grandes vilãs que Joana Fomm interpretou durante sua carreira na Globo. “As pessoas tinham ódio de mim e fiquei fazendo as más. Sem dúvida, as vilãs são divertidas de interpretar”, afirma ela.
Inicialmente, ela foi escalada para viver Neide, uma empregada ambiciosa na trama, mas ela acabou virando a grande vilã depois que Norma Bengell (1935-2013) brigou com Daniel Filho e saiu do elenco.
Fora da telinha desde 2019, quando participou de um episódio de Sob Pressão, a atriz reclama da falta de convites para atuar. Sua última novela foi Apocalipse, na Record. “Sinto falta, sim. Queria estar trabalhando porque adoro televisão”, ressalta ela.