Na tarde deste sábado (17 de junho), o apresentador Geraldo Luís participou do quadro “Pra Quem Você Tira o Chapéu”, exibido no Programa Raul Gil. Nesse sentido, o renomado apresentador, que foi recentemente demitido da Record TV, fez críticas ao Dr. Lair Ribeiro. Isso porque, disse que o mesmo havia “prometido a cura” para Marcelo Rezende, falecido em 2017 aos 65 anos, devido à falência múltipla de órgãos.
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Geraldo Luís faz críticas a médico que tratou Marcelo Rezende
Em síntese, ao relembrar o tratamento alternativo oferecido pelo médico na época em que Rezende iniciava sua quimioterapia contra o câncer, Geraldo Luís expressou sua insatisfação.
Logo, iniciou dizendo: “Quando eu não tiro o chapéu para o Dr. Lair Ribeiro, o senhor entende muito bem sobre refrigerantes prejudiciais”, pontuou.
E além disso, prosseguiu: “Mas no momento em que o senhor mencionou o tratamento alternativo, Marcelo e eu nos internamos em um hospital secreto que Lair Ribeiro possuía em Ribeirão Preto. Lá, diversas pílulas foram administradas a ele, e nós não sabíamos o que ele estava tomando. Eu fui junto com Marcelo”, relembrou o apresentador.
Em seguida, ele descreveu os momentos angustiantes vividos ao lado do amigo em seus últimos dias de vida.
Depois disso, seguiu: “Compramos medicamentos em Miami, nos Estados Unidos, que supostamente melhorariam seu estado de saúde. (…) Marcelo começou a inchar, sua perna e barriga estavam tão inchadas que pareciam prestes a explodir. Liguei para o Dr. Lair e informei que ele estava piorando e que o tratamento não estava funcionando. Ele me disse para colocá-lo em uma banheira cheia de sal grosso. No dia seguinte, sua condição piorou. Eu liguei para o Dr. Lair e avisei que, se ele não viesse imediatamente, eu chamaria a polícia”, detalhou Geraldo Luís para o apresentador Raul Gil.
Em suma, Geraldo Luís concluiu: “Quando ele finalmente chegou, olhou para Marcelo e disse que era uma reação normal ao tratamento”. Assim, seguiu: “Eu disse a Marcelo para ir ao hospital, mas no dia seguinte ele estava ainda pior e foi a única vez em que o vi gritar de dor”, disse.
Logo, seguiu: Eu vi meu amigo em um dia e no dia seguinte ele fechou os olhos. O senhor prometeu a cura e, portanto, deveria ter dito a ele que não era mais possível, deveria tê-lo levado ao hospital, pois o tratamento não estava funcionando. O senhor não deveria ter feito promessas que jamais poderia cumprir com esse tipo de tratamento ineficaz.”