Em suma, Geraldo Luís concluiu: “Quando ele finalmente chegou, olhou para Marcelo e disse que era uma reação normal ao tratamento”. Assim, seguiu: “Eu disse a Marcelo para ir ao hospital, mas no dia seguinte ele estava ainda pior e foi a única vez em que o vi gritar de dor”, disse.

Logo, seguiu: Eu vi meu amigo em um dia e no dia seguinte ele fechou os olhos. O senhor prometeu a cura e, portanto, deveria ter dito a ele que não era mais possível, deveria tê-lo levado ao hospital, pois o tratamento não estava funcionando. O senhor não deveria ter feito promessas que jamais poderia cumprir com esse tipo de tratamento ineficaz.”