O humorista Pedro Manso revelou no programa Fofocalizando de quinta-feira (8) que boicote pode ter sido o motivo de ele ter recebido um contrato fixo da Globo no início dos anos 2000. Naquela época, ele foi despontou no Domingão do Faustão. Segundo Pedro, o próprio Faustão afirmou durante o programa ao vivo que iria contratá-lo, mas a produção negou e disse que o humorista só receberia um cachê. Ele não sabe porque não aceitaram o contrato e entende que foi sofreu um boicote. O apresentador não soube da decisão. E, posteriormente, só depois de muitos anos que Pedro contou a história para Lucimara Parisi, que foi diretora da atração.
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A própria Parisi que o convidou para participar um dia depois de receber um vídeo do Pedro, que demonstrou gratidão por ela ter lhe dado uma chance.
O comediante trabalhou no dominical sem contrato fixo a partir de 2033 quando foi premiado no famoso quadro Se vira nos 30. Nesse ínterim, topou participar da escolhida do Gugu após receber convite da Record. Manso entende que a decisão de atuar em uma atração concorrente a do Faustão, e simultânea ao Domingão, pode ter dado impressão de ‘trairagem’.
Mesmo com sensação de que passou uma desconfiança, o humorista nunca foi proibido de imitar o apresentador global e disse que essa imitação que abriu portas. Tanto que em 2023, o carioca esteve no palco do programa do animador na Band.
Posteriormente a participação na Globo, humorista foi alvo de polêmica
Pedro Manso foi alvo de uma polêmica. Ele se defendeu das acusações de homofobia e recebeu uma queixa-crime em 2022 por uma piada com Jesuita Barbosa. Manso comentou no Facebook que era o “fim dos tempos” uma imagem do ator aos beijos com o namorado em uma praia. Ainda no Fofocalizando, o humorista afirmou que não teve intenção de ofender.
Disse que se arrependeu por que a forma parecia homofobica. Posteriormente pediu desculpas também para o suplente de deputado federal e ativista LGBTQIA+ Agripino Magalhães que abriu a queixa no Ministério Público.