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Marcos Mion estreou bonito nas tardes da TV Globo no comando do Caldeirão no últomo sábado (4).

Bastante empolgado, Mion tirou de letra o primeiro trabalho em sua nova casa e correspondeu no Ibope.

Voltamos há três décadas, quando as tardes de sábado eram dominadas por Chacrinha (José Abelardo Barbosa de Medeiros, 1917-1988) apresentava o seu ‘Cassino’.

O Velho Guerreiro levava alegria, descontração, animação e a plateia em peso esperava o comunicador jogar bacalhau.

Neste estilo, Marcos Mion levou o que o sábado precisa: alegria. Chega de chororô!

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Os sábados e Mion formaram um casamento perfeito na Globo.

O Sobe o Som mais parecia um viés de Cassino do Chacrinha.

Gretchen me fez levantar do sofá e cantar e Conga, lá Conga…

Certamente, Chacarinha apertaria a buzina ao ouvir e ver a apresentação.

À frente do Caldeirão, Mion mostrou ser o dono dos sábados na TV Brasileira.

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Com todo respeito a Raul Gil, seu programa parou no tempo. Segue apostando em funk, perguntas no quadro “Elas Querem Saber” e é copiado por todo mundo em “Pra quem você tira o chapéu?”.

MION É O CALDEIRÃO

A energia é outra! Mion para cima, leve, divertido.

Ele deu um “passeio”! Parecia já estar há anos apresentando o formato.

Para mim, o melhor momento foi quando o Paulo Vieira deu uma caixa de presente para Marcos Mion.

A embalagem tinha uma imagem – claro, fazendo uma piada respeitosa à Record –  sal grosso, alho e o perfume da Globo.

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Agora, o Caldeirão é um formato que dá para assistir.

NOVO ESTILO

A toda poderosa Globo caprichou no cenário e não economizou no jogo de luz.

Parecia outro programa. Na verdade, era.

Pelos comentários do público, acho bem difícil a emissora tirar Mion dos sábados em 2022.

Na TV fechada, ele vai comandar dois projetos no Multishow.

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Boninho, dá um espaço para ele nos sábados!

No consolidado, o Caldeirão registrou 15,9, em São Paulo.

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