Maria Beltrão comenta sobre cobertura mais difícil da sua carreira
Maria Beltrão contou sobre uma cobertura difícil que teve em sua carreira. Em meio a estreia do canal Globonews, ela noticiou a queda do Fokker 100 da TAM, em 31 de outubro de 1996. Além das dificuldades devido a estrutura, Beltrão reconheceu uma das vítimas fatais: o filho do seu padrinho estava no avião e quando a jornalista soube ficou sem saber o que fazer. A diretora do canal até permitiu que Maria saísse da cobertura, mas permaneceu na bancada até o final. A âncora revelou que mesmo quando se acha que está preparado para uma situação tensa como essa, muitas vezes, ocorre algo que muda o padrão e mexe com o profissional.
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Já a dificuldade estrutural era porque o canal estreou no dia 15 de outubro e contava com recém-formados e jornalistas mais experiente. Essa foi a primeira grande cobertura da Globonews, que, posteriormente relatou o 11 de setembro e momentos históricos como eleições presidenciais e as do papa Bento XVI e Francisco.
Além disso, o repórter José Roberto Burnier teve que subir no telhado para conseguir ter acesso ao local. Isso porque os bombeiros isolaram a região e em meio a fumaça só era possível chegar perto se o profissional pulasse as telhas. Ele chegou a cair, mas conseguiu se apoiar com os dois cotovelos.
Essa situação foi revelada no podcast As Histórias na GloboNews sobre desastres aéreos em 2021.
Maria Beltrão recebeu homenagem da filha
Maria Beltrão foi um dos grandes nomes da Globonews. Ela também ancorou o vespertino Estudio I, que estreou em 2009. Após chamar atenção pela condução e bom humor, Beltrão foi escalada para apresentar o É de casa no segundo semestre de 2022. Posteriormente, Andréia Sadi entrou na vaga de Maria. Recentemente, ela recebeu uma homenagem da sua filha Rita que deu um depoimento para o programa da Globo. Nesse ínterim, a jornalista chorou após ficar emocionada.