Nesta semana, o suspeito pelo vazamento de fotos da autópsia da cantora Marília Mendonça recebeu denúncia pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Nesse sentido, no último dia 26 pelo Núcleo Especial de Combate a Crimes Cibernéticos (Ncyber) houve o recebimento e confirmação da denúncia.
Vazamento de fotos de autópsia de Marília Mendonça
Em nota, o órgão reforçou que a divulgação das imagens da cantora:
“Não só gerou enorme comoção social, como também insuflou a curiosidade mórbida de diversos usuários”.
E além disso, complementou: “O que fez aumentar o alcance das publicações para milhares de pessoas“.
Também, teve a sua prisão decretada de forma preventiva no dia 17 de abril pela Polícia Civil. Nesse sentido, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) foi quem identificou que um homem de Santa Maria (DF) como responsável pelo crime.
E além disso, o MPDFT ainda solicitou que, além das imagens do corpo da cantora, o suspeito também concedida uma investigação pelo vazamento dos registros do corpo de Gabriel Diniz, vítima de um acidente aéreo em maio de 2019.
De acordo com a nota, o suspeito é “acusado de vilipêndio de cadáver, divulgação de nazismo, racismo e xenofobia por ter veiculado, entre junho de 2022 e abril de 2023, mediante publicação em rede social, símbolos, emblemas, ornamentos, distintos com utilização da cruz suástica“.
Em suma, as penas podem chegar a 31 anos de prisão, de acordo com a denúncia. E além disso, os links de divulgação com imagens e vídeos da cantora passarão por uma remoção.
Dessa forma, nos resta aguardar para saber os próximos passos que serão tomados para honrar a vida de Marília Mendonça!
