Mônica Waldvogel, renomada jornalista da GloboNews, alcançou uma nova oportunidade em sua carreira. Ela assumirá a bancada do telejornal Em Ponto ao lado de Tiago Eltz.
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Dessa forma, com uma trajetória na televisão que se estende desde 1983. A comunicadora passou por diversos programas importantes, como o “Saia Justa”, “Jornal da Globo” e “Jornal Hoje”. Agora, aos 68 anos, ela se torna a âncora mais velha do telejornalismo brasileiro, liderando um programa diário.
Sendo assim, apesar de ser conhecida por ser discreta em relação à sua vida pessoal e aos seus planos profissionais, Mônica revelou algumas reflexões. Ela falou sobre a indústria jornalística ao longo de seus 40 anos de carreira.
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Sendo assim, ela apontou que existe uma competição acirrada por cargos na área. E que, muitas vezes, mulheres mais velhas são preteridas em favor de profissionais mais jovens. No entanto, a idade nunca foi um fator relevante em sua carreira, e ela sempre buscou se destacar pelo talento e pelo profissionalismo.
Antes de assumir a função de âncora no “Em Ponto”, Mônica atuava como comentarista na GloboNews. Sua saída dos jornais noturnos da emissora acabou sendo marcada por momentos emocionantes, como as lágrimas da apresentadora Natuza Nery em sua despedida. Mônica acredita na importância da convivência entre profissionais de diferentes gerações em uma redação, enxergando a riqueza e a complementariedade que isso pode trazer ao trabalho jornalístico.
Mônica Waldvogel demonstra otimismo em relação ao futuro na GloboNews
Aos 68 anos, Mônica se sente mais confiante em solucionar problemas e enfrentar desafios. A experiência acumulada ao longo dos anos lhe proporciona uma eficiência única e uma visão madura para lidar com as questões do dia a dia profissional. Ela destaca que a idade nunca a impediu de continuar se aprimorando e se dedicando ao jornalismo com paixão e comprometimento.
Desse modo, a jornalista também expressa otimismo em relação ao futuro e à valorização dos profissionais mais experientes. Ela prevê uma mudança de mentalidade em relação à questão da idade, especialmente entre os chamados “baby boomers”, que acompanharam os principais movimentos sociais e culturais das últimas décadas. Para Mônica, essas pessoas continuarão ativas, produtivas e interessantes, contribuindo significativamente para a sociedade e a mídia.
Por fim, com essa nova oportunidade no comando do Em Ponto, Mônica Waldvogel reafirma seu compromisso com o jornalismo de qualidade e sua posição de destaque no cenário televisivo brasileiro. Sua experiência e competência são reconhecidas e admiradas, e ela se mantém determinada a seguir contribuindo para o enriquecimento do debate público e a informação de qualidade em nosso país.