Pamela Domingues e Regiane Tapías, estrearam na semana passada, o novo formato do Mulheres, programa feminino mais longevo da TV Brasileira. Com a saída de Regina Volpato, a emissora ”promoveu” duas apresentadoras, para o posto, resgatando a parceirinhas – que fez muito sucesso nas décadas de 80 e 90.
Pamela é cria da casa, tem mais de duas décadas, já apresentou programas como o ”Hoje Tem” por cinco anos, ”Mundo à Mesa” e o ”Super Bela”. Pâmela é filha da superintendente de programação da TV Gazeta, Marinês Rodrigues.
Aliás, Yudi Tamashiro torra dinheiro ganho no SBT, sofre reviravolta e enfrenta crise: “Gastei tudo”
Afinal, Faustão desiste do INSS e junta patrocinadores para retornar ao ar
Sua promoção, causou uma rejeição nos telespectadores do programa, as redes sociais, reprovaram. Pamela é uma boa repórter, tem estrada, se chegou ao posto de apresentadora é porque sua mãe é uma das diretoras, facilitou o caminho, isso não podemos negar. Ninguém agrada todo mundo de começo, rejeição é algo normal na troca de apresentadores e de formatos.
Basta a Gazeta colocar o programa no eixo, mudar alguns quadros, e principalmente promover Pamela Domingues para o grande público. A Gazeta não pega no Brasil todo, via TV Aberta, está apenas em algumas operadoras.
Regiane Tápias, começou sua carreira na Globo na década de 90. Chegou na Gazeta em 2006, quando apresentou o ”Best Shop TV”. Por onze anos, apresentou o Revista da Cidade, engolido pela compra da Universal, pela Gazeta, pelo preço de R$ 15 milhões de reais, segundo estimativa do mercado.
O programa vai recuperar o ibope?
A Gazeta vai precisar conquistar o público que trocou de canal ou simplesmente desligou a televisão. A audiência baixa, é o peso que a emissora vai pagar pelo espaço vendido para à Universal.
Enfim, a RedeTV! e a CNT sofrem também com o traço, audiência zero, por ter ”vendido” sua programação para a igreja.