De fato, a Record vem arriscando bastante nos últimos tempos. O canal dos bispos passou a apostar em produtos que não tiveram uma boa repercussão na época em que foram exibidos originalmente, arriscando o bom andamento da grade de programação.
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Primeiro foi com a escolha de Jezabel (2019) para voltar ao ar no horário nobre. Apesar de uma escolha surpreendente, que derrubou os poucos o números na faixa de exibição, a vice-liderança permanece lá na Barra Funda, fazendo o SBT e a novela A Infância de Romeu e Julieta de ‘gato e sapato’.
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Agora a Record bate o martelo e confirma a volta de Pecado Mortal (2013-2014), que será reprisada na faixa das 22h45 a partir de janeiro de 2024. A trama do autor Carlos Lombardi figura na lista de tramas que atingiram péssimos índices de audiência na exibição original. Outra escolha arrisca.
Mas o que leva a Record a arriscar mesmo?
Além de não possuir um acervo tão vasto de novelas desde que retomou a dramaturgia no início da década de 2000, a Record também demonstra não precisar de muito para garantir números satisfatórios para atingir a vice-liderança na Grande São Paulo e em boa parte do Brasil.
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A volta de Jezabel vencendo a exibição A Infância de Romeu e Julieta, escrita por Íris Abravanel, já comprova que o público prefere um repeteco fraco da Record do que o conteúdo inédito oferecido pelo SBT.