A Rede CNT voltou a cortar funcionários na última semana. Em janeiro, a emissora já havia demitido cerca de 30 pessoas.

Quinze profissionais foram dispensados em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Paraná.

Sobrou o suficiente apenas para apagar as luzes do prédio da Alameda Santos, sede da emissora na capital paulista.

A Igreja Universal ocupa 22 horas da grade diária da CNT.

A tomada religiosa em programações no rádio e na televisão é, a cada dia, mais impressionante.

Especialmente, sob as vistas grossas daqueles que não têm o menor interesse em mexer com isso.

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Com os telecutos da Universal, a CNT, praticamente, registra 0 pontos em São Paulo.

No Rio de Janeiro, graças a sua posição na TV digital, no canal 9.1, os índices chegam a 0,5 ponto. Em alguns momentos, chega a superar a RedeTV! em algumas faixas.

Segundo fontes do mercado, a CNT recebe da Igreja Universal R$ 30 milhões pelo arrendamento de 22h da programação. A igreja não comenta valores firmados com emissoras de TV.

O acordo assinado por oito anos venceu em julho deste ano e foi renovado por mais dois anos.

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