Autora de grandes sucessos na dramaturgia da Record, Cristianne Fridman teve sua nova sinopse reprovada pela Globo.
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Ela apresentou sua nova ideia em fevereiro deste ano e, depois de avaliação interna, a emissora líder de audiência optou em não produzir o folhetim.
A trama de Fridman teria uma história adulta, mas a guerra pelo domínio de traficantes de drogas e milicianos daria o que falar, por ser uma realidade em vários estados brasileiros.
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No argumento proposto, também haveria um romance, elemento típico do melodrama. A filha de um traficante e o filho de um político que financiava a milícia seria um dos mocinhos. Fora do contexto, os dois desenvolveriam um romance e se conheceriam fora do contexto, pois não saberiam dos crimes cometidos por seus respectivos pais.
Por sua vezes, os pais disputariam o mesmo território no Rio de Janeiro, cenário do folhetim. O traficante autorizaria a filha a ser criada pela mãe, que residiria em um prédio de luxo na zona sul carioca. Porém, todos os gastos seriam bancados pela vida bandida dele, para sua identidade não ser revelada.
Caso fosse aprovada, a história seria exibida em 2025. Fridman confirmou à Folha de São Paulo que seu argumento foi recusado.
Essa é a segunda trama de um ex-autor da Record recusada pela direção global. Marcílio Moraes, que assinou “Essas Mulheres” e “Vidas Opostas” na emissora de Edir Macedo, também teve uma proposta de novela rejeitada.