A teledramaturgia apresentada atualmente pela Record não representa os tempos de ”ouro” e glórias do setor. Enquanto não estava sobre as mãos da Igreja Universal, a emissora apresentou folhetins espetaculares como: Vidas Opostas, Cidadão Brasileiro, Pecado Mortal, Vitória entre outras.
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Com o ”filão” bíblico debaixo do braço, a Record viu sua teledramaturgia ser entregue de bandeja para terceiros e deixando de lado um público que demorou anos para conquistar.
Não é por acaso que as novelas da Record não chega a dois dígitos de audiência. De quem é a culpa?.
Vários fatores colocam a Record no papel de coadjuvante: não sabe lidar com o sucesso é a primeira categoria.
Apresentar o mesmo enredo por várias temporadas para agradar os caprichos da Igreja Universal, desculpe, não vejo como um sinal de que o setor está aquecido.
A Record continua gerando empregos com atores, técnicos e o pessoal que coloca uma grande produção no ar. Novelas que são bem feitas, entretanto, estão longe de ser do mesmo patamar das produções de Hollywood.
Colocar a Record no mesmo patamar de ”Game of Thrones” é algo surreal.