A Record TV mudará de nome. Calma, para quem pensou que o canal iria adotar o uso de ”Várzea TV” está muito enganado. Apenas o ”TV” será retirado, portando a Record TV se chamará Record.
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Com essa mudança, vem aí um novo slogan, microfone novo (mantido a sete chaves) e uma divulgação em peso em comemoração aos 70 anos da emissora mais antiga em atividade no Brasil.
O site Aqui tem Fofoca antecipou está mudança há 8 meses. Desculpa, furamos a concorrência que não deu os devidos créditos. Faz parte do jogo sujo de alguns colegas.
Tudo novo na Record?
A Record continuará com os mesmos problemas de sempre, uma grade baseada em novelas bíblicas, jornalismo, filmes repetidos, o Escola do Amor nos sábados, Faro e Domingo Espetacular aos domingos.
Em relação a Reis, produção acima da média que o canal produz, continuará. A emissora já está gravando a oitava ”fase” da novela que é comparada com produções de Hollywood. Um exagero sem tamanho.
Vale lembrar que a produção de novelas agora está sobre o guarda-chuva da Igreja Universal. Em resumo, quem está tocando a teledramaturgia do canal, além da filha de Edir Macedo, Christiane Cardoso, são os fiéis que dão os dízimos e ajuda a manter a igreja de pé.
Sem o dinheiro da igreja, a Record já teria quebrado há muito tempo.
Autores negam pressão da Igreja Universal
Uma autora e um ex-diretor de novelas da Record negaram uma suposta pressão do canal para que seus profissionais se convertessem e fossem evangélicos. Emílio Boechat, que fez o folhetim Gênesis, afirmou ao site Metropoles que nunca se sentiu coagido a se converter e decidiu sair da emissora por vontade própria. Ainda segundo Boechat, a rescisão foi amigável. Mesmo assim, disse que não sabe o que se passa por colegas e eles estão protegidos por leis autorais e trabalhista. Ainda que a prática deve ser investigada e se houve algum desvio da prática contratual
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Autora Cristianne Fridman também disse que não sofreu nenhuma pressão para fazer parte da Igreja Universal do Reino de Deus enquanto esteve na Record.
E que não entrou em contato com Paula Richard, escritora da novela “Jesus” (2018) , que é a responsável pelo processo contra o canal de por intolerância religiosa. Por fim, a autora também disse que não entrou com um processo contra a emissora.