A socialite Val Marchiori teve sua empresa, a Vivaleik Serviços Artisticos, condenada a pagar uma multa no valor de R$ 200 mil à empresa GYP Comércio Varejista Cosméticos por não cumprimento de obrigações de um contrato de marketing virtual.
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No entanto, mesmo com a imposição do pagamento da multa, a sentença foi considerada uma vitória para a empresária já que a Justiça entendeu que ambas as partes são responsáveis pelo fracasso do negócio e só condenou a ex-Mulheres Ricas a restituir metade do valor investido. A outra metade foi retida.
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Segundo as informações do Splash UOL, que teve acesso a ação, o acordo previa que Val Marchiori precisava disponibilizar 135 influenciadores famosos com 60 milhões de seguidores para divulgar os produtos da marca. No entanto, ela só conseguiu recrutar 18 pessoas.
Assim, a defesa da famosa afirma que ela tinha o prazo de 6 meses para reunir os influenciadores, e ainda tinha prazo de um mês. O advogado José Alexandre Stefano, que representa a empresa de Marchiori, se pronunciou sobre a setença em entrevista ao veículo.
“A defesa da empresa Vivaleik informa que a decisão proferida é provisória, e será objeto de interposição de recurso, tendo em vista que há vasto conjunto de provas que demonstram o descumprimento contratual pela empresa autora da ação.”, afirmou.
Fique por dentro:
A empresa alega que tinha promessa de alto retorno financeiro com a divulgação entre os influenciadores, pois se tratavam de celebridades. Há também a acusação de que a plataforma online que deveria ser fornecida pela equipe de Val não teria sido mantida e apresentava problemas.
Val Marchiori, rebate a acusação afirmando que não garantiu nenhum rendimento econômico ou número mínimo de usuários de alcance e que a culpa do insucesso da parceria foi da própria empresa.
Val Marchiori faz acusações contra a GYP
A socialite ainda acusa os diretores da GYP de se mostrarem inacessíveis e diz que a produção de conteúdo para divulgação nas redes de influenciadores deveria ser de responsabilidade da empresa que solicitou o serviço, que não teria cumprido sua parte de forma correta.
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Após ouvir testemunhas, a juíza do caso entendeu que existia tentativa constante da empresa de Val em realizar a integração da plataforma digital, os influenciadores e a empresa, mas isso não vinha ocorrendo por adiamentos motivados pela autora do processo.
Sendo assim, a socialite teria cumprido, em parte, sua obrigação de divulgação da empresa com 18 influenciadores e 24,8 milhões de seguidores.