O MPF (Ministério Público Federal) contou à 6ª Vara Cível de São Paulo que não chegou a um acordo com a Jovem Pan e pediu que a ação que acabaria com a concessão do grupo seguisse, por divulgar fake news e ataques ao sistema democrático.
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Segundo informações da Folha de São Paulo, a juíza Denise Aparecida Avelar derrubou a suspensão do caso, que foi interrompido em outubro para negociações em curso entre as duas partes.
“Tendo em vista a manifestação do MPF comunicando o encerramento das tratativas de acordo sem resultado positivo, determino o prosseguimento do feito. Reabro à União Federal o prazo de 72 (setenta e duas) horas para manifestação”, afirma Denise.
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Em suma, Jovem Pan pode ficar sem concessões
O pedido de acordo negado caiu como uma bomba na Jovem Pan, que confiava em um acordo mesmo com desacordo entre as partes.
O conglomerado de mídia concordou em exibir durante quatro meses, ao menos 15 vezes diariamente das 6h às 21h, mensagens confiando no processo eleitoral – um dos pedidos do MPF.
Além disso, ela garantia que não ficaria sem suas concessões de rádio e a liberação do pagamento de uma multa milionária.
Com o MPF não abdicando da multa, e a Jovem Pan sem interesse em pagar, uma solução pacífica foi negada. Uma nova audiência ainda não tem data para ocorrer.