TV e Bastidores

Marcos Tolentino, dono da Rede Brasil, passa mal, e seu depoimento à CPI da Covid foi adiado

Marcos Tolentino: Dono da Rede Brasil

Marcos Tolentino, empresário e dono da Rede Brasil e da RBTV, não irá comparecer à CPI da Covid-19.

Sua chamada foi realizada após alguns senadores considerá-lo como “sócio oculto” do Fib Bank.

A empresa participou como garantidora de negociações da vacina Covaxin com o Ministério da Saúde. As informações são do site do Senado Federal.

REDE BRASIL: NO AR DESDE 2007

Fundada em 2007, a Rede Brasil afirma que o seu sinal chega a 95% do país.

Com um ibope pífio, a emissora vende horas de sua programação para a Igreja Mundial tanto na Rede Brasil (canal 50) e a RBTV (canal 50.1)

Com uma grade saudosista, o canal aposta em seriados antigos e filmes clássicos.

A programação conta com A Marca do Zorro, Perdidos no Espaço, Jeannie é um Gênio, O Elo Perdido, A Feiticeira, Ultraman, Zorro e O Incrível Hulk e outros.

Com uma programação enxuta, a Rede Brasil produz poucos programas, como um telejornal diário exibido às 16h30, apresentado pelo experiente Hermano Henning, Camila Smithz, e comentários de Nei Gonçalves Dias.

TOLETINO NÃO VAI DEPOR NESTA QUARTA

Marcos Tolentino era esperado no plenário da CPI, em Brasília, nesta quarta-feira (1).

No entanto, o empresário teria sofrido um “grave mal estar” na noite de terça-feira (31) e foi parar no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

O atendimento ocorreu devido às sequelas da Covid-19. Ele permanece internado.

A defesa do dono da Rede Brasil anexou as cópias dos tickets das passagens aéreas para Brasília, assim como os documentos do hospital, que comprovariam sua condição de saúde.

Nesta quinta-feira (31), a ministra do STF (Supremo Tribunal Federa), Cármen Lúcia, concedeu um habeas corpus que garante a Tolentino o direito de permanecer em silêncio na CPI.

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