Famosos

Uma semana da morte de Silvio Santos: entenda tradições judaicas

Silvio Santos

Depois de uma semana da morte do empresário e apresentador Silvio Santos, falecido em 17 de agosto de 2024, ainda há coisas que os familiares não podem fazer devido as tradições judaicas, já que Silvio era judeu.

É válido dizer que, anos antes de seu falecimento, o apresentador já pedia para que as tradições fossem respeitas. Aliás, Silvio não chegou a ter nem mesmo velório em respeito também a essas tradições.

Veja ainda: Teatro Cultura Artística reabe após incêncio de 16 anos

Em seguida: SBT exibe edição inédita do Programa Silvio Santos

Descubra o que a família de Silvio Santos ainda não pode fazer

Silvio Santos

Silvio Santos

De acordo com as tradições judaicas, as leis do luto (que envolvem a família de Silvio Santos) estão reunidas pela associação Chevra Kadisha de São Paulo.

Nesse sentido, aqueles que estão de luto não podem calçar sapatos de couro, cortar o cabelo ou as unhas, trabalhar, tomar banho por prazer, passar cremes no corpo ou ter relações conjugais.

Em suma, confira: Falhas em barretos: Xororó reclama durante tributo a Tião Carreiro

Leia mais: Em entrevista, Faustão manda mensagem para filhas de Silvio Santos

E além disso, não podem também lavar ou passar roupas, usar roupa nova ou recém-lavada. Tampouco podem cumprimentar usando a expressão “shalom”, enviar presentes, participar de festas, ouvir música ou assistir televisão.

No entanto, após o término da shivá, com orações, é comum algumas pessoas voltarem a calçar os seus sapatos comuns e trocarem de roupa. E ainda, existem algumas pessoas que costumam sair de casa para passear com a finalidade de acompanhar a alma que deixou a casa.

De acordom as tradições, ainda dizem que “a pessoa que, por qualquer motivo (exceto doença) não cumpriu nenhuma das observâncias da Shivá durante os sete primeiros dias, deverá compensá-Ia por 7 dias dentro dos primeiros trinta dias.”

Mais lidas do dia

Top